Um impala 67 preto se aproximava lentamente de uma escola particular. Na escola estava tendo uma apresentação
Dentro do impala estava um homem de cabelos castanhos, olhos castanhos, pele branca, 34 anos, 1,85 de altura e corpo musculoso. Ele observava uma família composta de um pai, uma mãe e dois meninos
— Isso é irônico, um pedófilo ter dois filhos. — Disse William olhando especificamente para o homem. — Douglas, suspeito de ter sequestrado e estuprado 8 crianças. Parece que eu tenho o alvo perfeito
Douglas colocava sua esposa e filhos em carro, ele mesmo entrava em outro carro, como se ele tivesse assuntos dos demais membros da família
Douglas começava a dirigir e logo era seguido por William
William o seguia até seu escritório. Vendo que a única pessoa presente no prédio era o criminoso, William adentrou o perímetro. Ele usava luvas para não deixar digitais, em mãos ele tinha uma seringa
Ele se aproximava sorrateiramente de Douglas. William agarrava forte Douglas e logo injetava a seringa no pescoço do criminoso.
Vendo o homem estava apagado, William o colocou sobre os ombros, mas não antes de apagar as filmagens das câmeras de segurança
Ele o levou para o carro e o colocou no porta-malas do impala
A noite começava a cair, William levou Douglas para um local isolado. Uma propriedade particular de William.
William entrava na casa, amarrava Douglas em uma mesa de cirurgia e ia se preparar
Um tempo depois Douglas acordou, com sinais claros de confusão
— Você acordou, isso é bom. — William se aproximava com algumas fotos de crianças desaparecidas. — Você reconhece essas crianças ?
— SEU DESGRAÇADO, ME SOLTA. EU IREI CHAMAR A POLÍCIA. — Gritou Douglas com muita fúria
— É isso mesmo que eu queria ouvir, você não admite e também não nega que conhece essas crianças. Como se sente sendo a vítima ?
— O que você quer comigo ? Me chantagear ? Eu te dou rios de dinheiro para você ignorar o que eu fiz
— Não é assim, Douglas. Você se acalmou rápido demais. — William pegava uma mini serra elétrica e a ligava — Provavelmente você acha que dinheiro é o suficiente para que eu te soltasse não é mesmo ? Mas você cometeu um engano, o meu dever é tirar pessoas como você das ruas. Então, últimas palavras ?
— Não, não faça isso. Não me mate. Eu tenho família, uma esposa e dois. — O despero começava inundar o corpo de Douglas
— Suas vítimas te disseram as mesmas coisas não é mesmo ? Pobres crianças
— Você não é humano também ? Você também deve ter necessidades não é ?
21 William parava e olhava para Douglas, no rosto do assassino havia uma expressão vazia
22 — É isso aí, solta essa serra, pelo amor de Deus
— Não sou humano, eu sou um monstro. E por favor não me atrapalhe, número 78. — William tampava a boca de Douglas
Primeiro ele cortou as mãos e os pés do pedófilo, naturalmente Douglas desmaiou de dor. Ele os cortou diretamente nas articulações, o que indicava que ele tinha muita experiência
Segundo, ele cortou a garganta de Douglas. Após a morte do pedófilo, William começou a desmembrar o corpo de Douglas
Ele abriu o corpo com um bisturi cirúrgico, retirou os órgãos e os colocou em um recipiente refrigerado
— Se eu quisesse eu poderia vender seus órgãos, mas eu não farei isso, pois levantaria muitas supeitas e também eles ficariam famintos. — Disse William com o coração na mão, literalmente
Após remover todos os órgãos e cortar em pedaços os seus quatro membros. Ele começou a decapitar o corpo. Arrancou os dentes e depois ele tirou uma pausa. Casualmente William pegou alguns soldados e começou a comer, como se fosse normal
— Quer um pedaço ? — Ele estivesse fazendo uma piada, ele não estava rindo
Após comer, William desmenbrou o corpo de Douglas por completo. Os pedaços ele colocou em sacos pretos de lixo
— Sua esposa suspeita que você tem uma amante, provavelmente ela deve estar achando que você está com a amante. Pobre mulher mal sabia ela que o marido era um estuprador e pedófilo
Ele colocou os pedaços no carro e dirigiu até uma lagoa. De repente crocodilos apareceram como estivessem esperando por ele
William começou a jogar os pedaços de Douglas para os crocodilos
— Os órgãos estão frescos — Ele jogava os órgãos também para os crocodilos
O assassino alimentava os crocodilos e ia embora para sua casa, em uma cidade particularmente tranquila
Ele tomava um banho e preparava o jantar, ele comia com gosto e nem ao menos se sentia enojado
— Está uma delícia.
Após o jantar ele escovava os dentes e ia dormir tranquilamente
No dia seguinte o despertador tocava. Ele tomava o café da manhã e ia trabalhar
William trabalhava como policial, o que explicava muitas coisas, como o fato dele saber sobre os criminosos