O relógio marcava oito da manhã quando Salin se arrastou até a mesa do café, ainda com o cabelo bagunçado.
Chegaram no país de madrugada, de volta a vista de sua casa.
Ele sentou na cadeira. Seus olhos foram para Jun-ho, que já estava ali, ele piscou para o loiro rapidamente. Mas logo voltou sua atenção nos relatórios que Sora projetava na tela do notebook.
Salin não sabia exatamente desde de quando, mas Sora estava realmente ocupado com coisas bem sérias da máfia. Provavelmente não era isso que seus pais esperavam. O filho mais velho casando com um mafioso, o segundo filho sendo quase um centro de operação de uma máfia, e o terceiro filho… bom era importante lembrar que os irmãos mais novos de Salin eram muito próximos da irmã mais nova de Jun-ho também.
As famílias deles estavam enroscadas. Mas ainda assim, ele não se sentia ameaçado.
— Vocês dois são doentes. — resmungou Salin, servindo-se de suco. — Quem resolve falar de rastreador às oito da manhã?