— Eu odeio quando a gente desconfia um do outro. Mas é tão bom quando a gente se reconcilia.
Jun-ho segurou Salin pelos quadris, aproximando o corpo do marido do seu. Beijos quentes e longos percorreram a pele de Salin, subindo pelo pescoço, descendo pelo ombro, explorando cada reação, cada tremor. Não por pressa, mas para que ele se sentisse seguro, totalmente exposto ao olhar e ao toque do homem que o amava mais do que qualquer outro no mundo.
Jun-ho aproximou-se ainda mais, pressionando os corpos juntos. O calor entre eles crescia a cada segundo.
5 minutos atrás, Jun-ho descobriu que há várias micro situações acontecendo na Goden. Percebeu que o inimigo infiltrado era mais forte e inteligente do que pensava.
Mas a mente de Jun-ho estava em outro lugar. Não nos negócios, não nos infiltrados da Golden. Só em Salin.
"Meu Salin. Meu amor. Quero ele só pra mim."
De repente, as mãos de Salin foram imobilizadas.