Cidade Escura
Essa é uma cidade ao lado da Cidade do Caos, em vez de agir impulsivamente e ir diretamente, ele checou os andares globais, os Planetas e as Luas para gerar um crescimento explosivo, pois no momento em que pisar nas cidades dos idiotas um monstro velho pode sair debaixo de uma pedra aleatória.
Com o pensamento de testar algumas coisas ele passeou nessa cidade cheia de Deuses do tipo Mortos-vivos e coisas do tipo, entrando na famosa loja de pobre que está em todo lugar, mas aqui o ambiente é bem sinistro.
Os itens do primeiro e segundo andar são sempre aleatórios, mas aqui eles extrapolaram, desde roupa do Elvis e biscoitos recheados a óculos espectrais.
Com um suspiro comprei duas cópias de cada coisa estranha que encontrei, aproveitei para comprar algumas Árvores da Vida, Flores e outras coisas básicas então saí.
João pensou: Ainda bem que estou bem escondido ou com a quantidade de espiões nessa cidade, com certeza alguém tentaria me ver pelado.
Na porta da Torre
Até nesse lugar morto existem camelôs para todo lado, aproveitando e comprando os prêmios do primeiro e segundo andar para ampliar os mundos já existentes, então guardando os itens dos mundos exclusivos.
Torre de Deus
Descendo do quinto para o quarto piso que estava vazio, ele abriu um sorriso e entrou no único prédio ainda aberto.
Seja bem-vindo…
Escolha o método de entrada.
Digitalização do Mundo (Descanso 7 dias)(Permitido apenas 1 item salva-vidas)
– Modo jogo –
Missão – Caçar e Destruir
Mundo Real (Sem período de descanso)(Não é permitido itens externos) 3ª em diante (Ao entrar sofrerá mudança na idade) Entrada Especial Grupo (Requisitos obrigatórios por fase)
– Conquistar ou Destruir –
Depois de escolher o Mundo Real, o símbolo apareceu novamente, então depois de absorver e apagar a marca, usei a energia divina e o portal se abriu então atravessei.
Pacto na rede – Nekrotronic
Esse é um mundo onde existem Caçadores de Demônios que possuem magia no sangue, nomeados de Necromantes, por muito tempo os humanos faziam, tocavam ou participavam de algum ritual, os Demônios possuía os corpos dos humanos, comia suas almas e usavam seus corpos como roupa, enquanto os Necromantes procuravam e os destruíam, criando assim um ciclo normal.
Durante os tempos modernos os Demônios desapareceram por um tempo e os Necromantes ficaram perdidos sem saber o que estava acontecendo, até que o casal mais poderoso entre eles descobriram que os Demônios conseguiram enviar rituais e possuir pessoas via internet.
Com esse novo método a pessoa que entrar em contato com o ritual de invocação poderá ser possuído quando o Demônio quiser pelo aparelho celular sem a pressa de antes, já que hoje em dia é fácil as pessoas sempre estar carregando o celular com as marcas do ritual para todo lado.
João estava deitado no lugar em que apareceu coletando informações pela internet até se deparar com a história desse mundo em um traço de alma na rede.
A energia desse mundo é bem maleável e pode se ligar a ferramentas tão facilmente que pensei que era o terceiro andar, mas isso é apenas por causa da facilidade. “Afinal, para quê treinar anos se você pode inserir energia em uma arma e matar o demônio facilmente?”
Em um galpão.
Uma mulher com uma pistola de aplicar chips acabou de acertar o pescoço de um homem aparentemente desacordado que o fez despertar de uma vez, mostrando que só estava com preguiça de abrir os olhos.
-Aaaa! Porra! Quê merda é essa que vocês colocaram em mim? ~
Ele continuou a questionar causando o maior caos no lugar, mas todos pararam ao ver alguém cair de uma janela no chão dentro da sala em que estão.
João: Ei! Não posso nem dormir em paz?
Ele olhou para um lado onde estava um homem de cavanhaque e macacão fedendo a esgoto, do outro lado estava um homem louro com duas mulheres ao seu lado esquerdo e direito, os três apontando uma estranha arma para ele, enquanto sentado em um tambor estava um homem mexendo no celular.
O Loiro entre as duas mulheres que não sentiu a presença dele questionou.
-O quê é você? E como apareceu aqui? ~
O homem no tambor apontou o celular para João.
-Ei! Porquê você está invisível? Será um problema? ~
João avisou: Para quê tanta violência? Eu estava aqui primeiro e… se você quer continuar com sua mão, é melhor não apontar esse celular para mim novamente!
O homem com o macacão que estava zangado e xingando até um momento atrás parou, então olhou para seu companheiro que não largava o aparelho celular.
Os três ainda apontavam as armas para ele, mas olhando para o idiota com o telefone querendo apertar na tela, eles tiveram uma premonição ruim.
-Você tem o jogo instalado? ~
-Não… Eu…~
-Ele tem!~
O homem de macacão fedorento entregou seu companheiro sem perder tempo, pois seu azar começou com o idiota que não largava o jogo durante o trabalho.
A mulher alta pegou o celular e destruiu com um tiro.
-Que droga! ~
O idiota começou a reclamar quase chorando.
-Meu celular! ~
João: Olá! Vocês são traficantes ou algo assim?
Mulher alta: Não! É melhor sair daqui, temos que…
João apontou para a janela: Já que não são procurados, porquê tem um monte de veículos cercando o lugar?
O homem louro armado olhou de quina e avisou.
-Vamos! Temos que sair daqui! ~
-Espera! Não! Eu quero ir embora! ~
O homem de macacão gritou querendo escapar desse grupo.
O Loiro: O cara com o machado que te atacou foi mandado por eles, quer ser atacado de novo?
Todos saíram da sala e João apenas pegou os destroços do celular e coletou informações, quando saiu eles já estava perto da saída do prédio, mas antes de chegar ao portão o prédio já foi cercado e o alarme no dispositivo da segunda mulher finalmente tocou.
João olhou para os locais próximo e apontou para uma saída de lixo, todos olharam para ele de forma estranha.
João com um sorriso: Ei! Aqui parece ser um caminho seguro, o resto está bloqueado.
O loiro: Molly, Torquel, vai rápido!
Molly a segunda filha pulou seguido da maior Torquel, então apressamos os dois abobados que se recusavam, João fez um sinal para o loiro ir na frente, ele acenou com a cabeça e pulou.
João pegou os dois pelo colarinho e arremessou pela saída, nesse momento um homem armado surgiu do corredor lateral atirando.
~ Taratata ~
Ele acertou vários tiros no corpo de João que se tornou vento, então passou pelo atirador e outros caras armados por todo prédio então apareceu de frente para a saída de lixo novamente, pulou e desceu escorregando até chegar ao piso da saída de serviços.
Caindo em pé em um lugar macio ele deu dois passos e olhou para baixo onde estavam os dois idiotas fingindo de mortos, mas acordaram olhando para alguém com o pé em seu peito.
João olhou para os idiotas no chão enquanto coleta mais informações deles e continuou a andar, mas logo a frente estavam os três chocados.
João confuso: O quê? Estão esperando mais alguém?
Molly: Ei! Você está bem?
João agora ficou perdido: Normal, porquê?
Torquel apontou para os buracos de bala por todo tórax, ele olhou e depois de estender a mão, os buracos de balas desapareceram.
João rindo: Ah ~ Ele me pegou de surpresa! Quase fui para vala! Ei! Eles estão parados por pouco tempo, se quiser ir para outro lugar agora é a hora.
Enquanto todos desistem de tentar entender, nós ouvimos a reclamação.
-Howard ~ Acho que vou ter pesadelos com tentáculos por um tempo! ~
-Nem me fale Rangi, nem dormi e já estou tendo!
Eles continuaram com esse papo estranho até a Van, Molly mandou todos entrar e os dois idiotas continuaram a enrolar, então foram arremessados novamente.
Howard: Ei! Porquê você continua a fazer isso?
João reclamou: Aquelas pessoas claramente querem matar vocês dois e eles parecem querer ajudar vocês por alguma razão, então aqui estão vocês dois que continuam fingindo de idiotas! Quer que eu continue?
Com todo mundo na van, Torquel deu partida e então saíram desse lugar estranho, por um motivo os possuídos estavam todos perdidos sem sabe como as armas desapareceram e ficaram algemados, garantindo tempo para o grupo ir para o esconderijo.
No caminho todos se apresentaram, os dois idiotas Howard e Rangi que não sabem o que está acontecendo, o loiro é Luther pai de Turquel e Molly, eles são uma família de Necromantes ou Caçadores de Demônio como são conhecidos hoje em dia.
Luther aproveitou o trajeto para explicar para Howard que ele também é um Necromante de uma linhagem poderosa e que ele conhecia seus pais biológicos.
A mãe de Howard, é poderosa Necromante chamada Finnegan, ela desenvolveu um método de entrar na internet para caçar Demônios, com isso voltando o velho ciclo.
Infelizmente Finnegan ficou tempo demais na rede e foi corrompida completamente, com isso se tornando um Comedor de Almas depois que começou a se alimentar de almas dos Necromantes na busca da imortalidade, ela matou quase todos os Necromantes os decapitando e agora, só sobraram os três e Howard.
Durante esse tempo, João ficou checando as informações sobre o mundo, notando que nesse mundo existem seres Mágicos, Demoníacos, Cósmicos e seres Exteriores, felizmente para entrar em qualquer dimensão precisa de um ritual e só os Demônios que foram invocados no início dos tempos deixou seus símbolos de invocação espalhados pelo mundo, com isso a menos que algo abale todas as dimensões, ninguém pode invadir facilmente sem um ritual.
Luther: E então? O quê você vai fazer?
João: Eu? Eu estava dormindo quando vocês levaram aquele povo estranho, mas parece que eles vão causar uma bagunça nessa cidade… É melhor eu encontrar outro canto para ir dormir!
João perdeu a chance de descer antes de chegar no esconderijo, então só seguiu o fluxo, essa base possui muitos equipamentos para uso dos Necromantes.
Molly apresentou: Aqui é um matadouro. Exclusivo para Demônios!
Howard: E o quê viemos fazer aqui?
Luther: Treinar você!
Howard ficou confuso: Treinar?
Luther: Quer virar comida de Demônio?
Enquanto Luther convence os idiotas a aprender a se defender para não morrer sem saber, Torquel foi até João em seus modos de predadora querendo se aproximar mais intimamente.
Ele pegou na mão dela com um sorriso, ela olhou para os olhos dele e queria algo mais, mas sua irmã a jogou para o lado.
Molly: O quê vocês estavam fazendo aqui?
Torquel provocou sua irmã: Eu só agarrei e segurei firme… Foi tão intenso que não resistir.