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Chapter 2 - capítulo 2

Olhando para o meu salário sair com um sorriso.

—Não esquece, amanhã as oito em ponto. — Gritou o chefe não querendo perde o novato.

— Certo. — não era como se tivesse escolhas ele me deu 100 dólares pensei que iria ganhar 88 isso é bom.

Entrando em um mercado comprei pão, leite, suco, queijo e salgadinho.

Gastando uns nove dólares com tudo voltando para o armazém.

— SHAZAM. — gritei voltado a minha forma normal. As roupas que estava vestido estão intactas, não vou precisar me preocupar em fica sem roupa a cada transformação.

Sentado nos papelão que tinha colocado comecei a comer. Não tinha como alugar um lugar precisava se identificação algo que não tinha, com a polícia no meu pé era impossível ficar nessa cidade.

Abrindo a mochila coloqui o envelope do pagamento nessa. Nunca iria ganhar esse dinheiro sem esses poderes não é? Poderes a quais não faço ideia do que tinha hoje quase fui descoberto se tivesse me empolgado e carregado três sacos ou quatro?

Ou...pior? Devo agir sem chamar atenção só que olhando para as caixas, pedaços de ferro ,o chão cheio de poeira a ponto de não dar pra ver a cor original e...esse cheiro.

Deixem de ser molenga!

Tinha que ganhar mais dinheiro o mais rápido possível e também...levantado fui até as barra de ferro enferrujadas sabem usar esses poderes.

Nunca fui muito fã de super heróis na minha vida passada ao contrário da minha namor...aquela mulher. Isso que você ganha por se apaixonar, como puder ser tão idiota? Deveria ter percebido aí não teria morrido com 17 anos.

—SHAZAM — voltando a minha forma anterior peguei uma das barras a levantado so com um braço sentido o quão leve era ela.

Isso é interessante.

Pegando as outras dez barras restantes coloquei elas junto e as amarrei com uma corrente grossa velha finalmente levantar todas elas de uma vez .

Deveria ter imaginando elas não são fortes o bastante. Devo tentar levantar um carro? Não muito arriscando talvez voar? Dando um pulo vejo o teto um pouco mais perto antes de cair contra o chão.

Era de esperar pula de um prédio devem funcionar se não é uma passagem só de inda para o além. Vamos treinar pela terra começado a correr parou ao vendo que o mundo ao meu redor ficou irreconhecível, batendo em algo caiu no chão.

—Ele ta bem?— perguntou uma loira parado com seus amigos vendo o cara caindo no chão com a mão no nariz.

—Ei, flash...e-esse cara não acabou de aparecer do nada e bate...— dando um passo pra trás apontou para o cara vestido de roupas vermelha.

—Um ataque? — assustado perguntou um pedestres

Ouvindo as vozes ao seu redor aumentado coloco meu capuz e abaixo a cabeça me levantado. Dando passos com a cabeça baixar um carro freia na minha frente a pouco centímetros —Sair da rua seu maluco!— Gritou o motorista antes de começar a correr desviado das pessoas na minha frente, lixeiras, carros, motos, ônibus vendo um beco entro parando.

O que foi isso? Desde quando pouco correr tanto e-eu acabei de ultrapassar os carros e...será que alguém viu o meu rosto?

Oh, merda!

Sair de lá o mais rápido e se tivesse machucado alguém? Naquela velocidade...poderia ter matando alguém.

Voltando para o armazém risque a ideia de correr por aí ou poderia mata alguém.

No dia seguinte usando outra roupa que peguei emprestado comecei meu trabalho.

— Misterioso sujeito de vermelha já não basta tantas aberrações que temos em Nova York? Surgiu outra? — ouvindo a voz dono do Clarim Diário, olhem na direção vendo um dos colegas assistindo pelo celular ele.

Uma foto minha com o capuz e cabeça baixar estava na tela ao lado futuro patrão do homem aranha. Pelo menos a foto tá borrada ,mas o raio dourado brilhante droga vamos apenas comprar roupas e fazer o possível pra sair desse lugar.

Saindo do trabalho com o pagamento no bolso entrei em uma loja de roupas não poderia sair por aí com essas roupas. Pegando blusas, duas calcas jeans, uma bota e moletom e casaco.

Pagando gastei 40 dólares.

Só que não tinha o que fazer de qualquer forma era a única opção. Passado no armazém peguei a minha mochila, indo para uma lavanderia tinha que lavar roupas e tomar um banho também.

Pagado por uma hora em um motel não perdedo tempo entre no banheiro. Há quanto tempo não tomo um banho? Seis dias? Acho que sim.

Saindo vestir minha roupa limpas me transformado antes de saí e vestir uma das roupas que comprei.

Indo pro trabalho no outro dia ignorado os outros continuem na minha não querendo chama atenção recebendo meu oitavo pagamento. Encontrado um casal esses não era o arqueiro e a viúva? Por que eles são iguais aos autores dos filmes? Agindo tranquilamente passei por eles ouvindo passos atrás de mim não muito distante.

Era só o que faltava a Shield cono me acharam? Corre só vai atrair suspeita voltado para o armazém verifico a minha mochila, vendo que estava normal, eles não entraram a carta da minha falecida tia ainda esra aqui e a poeira no chão tá como antes.

Acabei trazendo eles para cá pelo visto.

Parece que meu plano de usar essa forma pra trabalhar acabou. Já tinha juntado uma boa grana mais de mil dólares para alguém que não tinha nada era uma fortuna. Abrindo um salgadinho, comecei a comer sempre queimavam o que comia na minha forma original.

Ouvindo os passos vindo de fora continuei agindo tranquilamente. Até que meu relógio apito me fazendo levantar pegando o jornal jogando a mochila nas costas sair.

Passado por uma Van velha parada e uma senhora vendedo pão com salsicha e o mesmo casal que encontrei mais cedo comedo.

Nesse lugar com baixo movimento a essa hora? Achei que fosse mais inteligentes.

— E aí tia vou querer um com bastante molho. — parando, fui até a senhora — desculpes...e-eu não queria — fingindo virei ao ver a camisa da viúva suja, tinha acabado de esbarra no arqueiro que derramou seu refrigerante nela.

Saindo envergonhado até parece que iria comer aquilo. Entrando em um bar me sento no balcão vendo dois homens entrar segurando depois.

—Sua bebida mais forte. — entregando o dinheiro pra ele — já voltou. — passado por eles vou até o banheiro entrando fecho a porta —Shazam. — fecho meus olhos, abrindo segundos depois cantado as roupas suspiro, não foi nada barato essas roupas as colocado em um saco plástico preto, pulo a janela sem perder tempo.

Saindo em um beco não encontrado ninguém tirou um frasco com álcool e jogo nas roupas e o tênis no saco. Colocando fogo jogo o isqueiro dentro me virando começou a caminhar esbarrando em alguém.

—Ei, garoto olhar pra onde andar — Reclamou, o arqueiro quando bate contra seu braço. Caminhando em direção ao beco me deixando pra trás levantado dou uma olhada nele colocado meu capuz afasto.

Não será difícil para eles deduzir a minha identidade só se forem burros algo que não são. Mesmo que cheguei até mim não tem como Advinha que sou o Shazam, nem que me levasse e fizesse experimentos a menos que gritasse o nome shazam.

Tenho poderes, mas não sei usá-los deveria ter tentado aprender ainda posso não é o fim do mundo.

Passando a noite em um outro armazém abandonado. A Shield vai virar todos os armazém até encontrar um rasto meu só espero que não me encontre tão rápido.

Se a polícia não tivesse atrás de mim talvez o orfanato seriam uma boa opção, um a qual ninguém tentasse me vende se não tivesse descoberto nem sei o que iriam me acontecer.

Amanhã vou embora dessa cidade.

~~~

Não tinha como pegar um ônibus para outra cidade sem documento pra chegar aqui, tive sorte que no caminho encontrei um grupo de idosas vindo de um retiro de música.

Elas me deram algum dinheiro a qual não durou muito, mas consegui sair daquele cidade e vi pra ca. Sou azarado, meu nome deveria ser azar sentando no parque comedo ouvir um estrondo alto e seguida gritos vindo de trás.

Só tava falando...isso.

Virado pare ao ver o que parecia uma navem preta caindo pegando fogo as pessoas correndo, gritando olhando para cima no ceu varios pontos pretos começaram a aparecer.

—M-MAMÃE! — Gritou um garoto, quando um laser atingiu o chão próximo fazendo a mulher correndo para chegar até seu filho a fazendo rola no desmaiada.

"Fujam, você meu anjo deve fugir. "— as últimas palavras da minha tia vieram a minha mentem, enquanto o garoto corriam desesperado até a sua mãe as pessoas a sua volta correndo desesperadas.

Levando a arma para atirar outra vez na direção deles o ser alienígena verde, usando uma armadura metálica com o rosto e pele cheio de escamas igual a um répteis, musculoso.

—SHAZAM! — gritei, fazendo um raio cortar o céu cair em mim mudando cada parte do meu corpo, meus braços magros foram substituído por outros mais fortes e músculoso, a manga azul do casaco sumiu dando lugar ao vermelho levantado s cabeça tirei o capuz.

Corriam na direção do alienígena fechando meu punho, o mundo a minha volta ficou borrado antes de conseguir ver tudo com precisão.

Acertado a cara do alienígena com meu punho e quase caindo nele também.

Virando meu rosto encontrado outros alienígena pronto para atirar contra um grupo de pessoas. A qual estava com os braços pra cima em sinal de rendição, os olhando em pânico não deu tempo de reclamar o quanto as minhas habilidades estavam ruins.

Corrir até eles e os aceitem em cheios e até...droga, tinha que cair em cima de um deles?

— Humano,se rendam ao nosso comandante. — falou o alienígena caindo abaixo em tom de exigência.

—Calar a boca estamos em um país democrático, seu comandante que se rendam ou vou fazê-lo conhecer o sabor da terra e suas passagens. — murmurei, olhando para a criança chorando ao lado da mãe.

Pegando a cabeça do alienígena e batendo contra o chão o fazendo desmaiar.

—Então bem? —levantado encontrado o olhar de medo deles e choque balançaram a cabeça. — procurei um lugar seguro. — se existe correndo parem ao lado da mãe e a criança. — Ei, vamos levar a sua mamãe para o hospital subam nas minhas costas e não solte por nada.— pegando ela, olhei para o menino não poderia deixar ele sozinho nesse lugar e se acontecer algo? Ele pode se soltar.

— V-você é um...herói? Pode s-salva a minha mamãe?— me implorou em lágrimas.

—H-Herói? Bem...sim, sou meu nome é Shazam. — se falassem que não ele iriam entrar em desespero — Vamos levar ela ao hospital.— o pegando sorrir antes de correr ouvindo seu grito em seguida.

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