Capítulo: A Loja Indestrutível - Cajado, Pedra e Visão
Akira estava sozinho na beira do terreno baldio, com os olhos esmeralda fixos no pedaço de terra vazio que, para os outros, não passava de terra e possibilidade. Mas, para ele, já era mais do que real — cada detalhe da estrutura reunido em sua mente, preciso e desafiador.
A loja era inevitável.
Cinco andares imponentes acima do solo. Três níveis ocultos sob a terra. Não seria simplesmente um local de comércio — seria um santuário de alquimia, ferraria, encantamento e comércio. Uma fortaleza que nem mesmo uma explosão mágica de nível nuclear poderia destruir.
As paredes externas, imaginadas em seus pensamentos, erguer-se-iam da terra esculpida no granito profundo da montanha — uma pedra tão densa e reforçada com antigas runas élficas de proteção que nenhuma máquina de cerco, feitiço ou força elemental conseguiria penetrar-la. Cada bloco meticulosamente inscrito com glifos para evitar roubos, arrombamentos, incêndios e perturbações mágicas.
A fachada da loja, coroada por enormes painéis de vidro antimagia — transparentes, impecáveis, impossíveis de quebras — repeliria ilusões, adivinhações e todas as formas de feitiçaria hostil. Até mesmo fogo de dragão ou uma explosão arcana ricocheteariam no vidro reforçado, deixando-o imaculado.
No coração do interior: o imponente balcão de madeira. Feito de mogno raro e envelhecido — escuro, polido até um brilho espelhado —, mas sob sua superfície, runas de proteção ancestrais foram entrelaçadas na própria madeira. Essas proteções foram detectadas e punidas imediatamente, prendendo os infratores no local e marcando-os com símbolos mágicos visíveis apenas às autoridades.
Abaixo do solo, três níveis de seguros protegeriam suas transações:
Ala de Alquimia — para criação de poções e refinamento de ingredientes.
A Forja — um arsenal para fabricação de armas e artefatos, protegido por proteções contra calor e acidentes mágicos.
O Cofre — uma câmara subterrânea para materiais raros, artefatos e estoque mágico volátil.
Os lábios de Akira se curvaram levemente em um sorriso tranquilo e confiante. A visão era perfeita — inquebrável, rigorosa, eterna.
Mas tal estrutura precisa de mais do que sonhos: feitas mãos, mão de obra comprometida, artesões e funcionários leais.
Ele começaria a recrutar imediatamente — pedreiros, gravadores de runas, vidreiros antimagia, mestres carpinteiros — cada um cuidadosamente escolhido. Mas naquela noite, sob o manto da escuridão, o próprio Akira lançaria as pedras fundamentais, tecendo as primeiras runas de proteção no chão.
Porque esta não era uma loja comum.
Seria sua fortaleza — inabalável, protegida por magia e artesanato, um legado que resistiria ao tempo, ao desastre e até mesmo ao inimaginável.
A construção começou sob o luar, silenciosa e rápida. Pedra por pedra, runa por runa, andar por andar — Akira transformou sua visão indestrutível em realidade.
Em uma única noite, Akira concluiu tudo o que eu precisava. As paredes imponentes, o vidro reforçado, as runas esculpidas — tudo estava pronto, desafiando o mundo. Agora, tudo o que faltava era obter o cartão da guilda mercante e contratar pelo menos vinte funcionários, incluindo um gerente habilitado para supervisionar as operações.
Não há necessidade de limpeza pessoal; Akira havia incorporado encantamentos autolimpantes em cada pedra e superfície. A loja permaneceria sempre impecável, polida e tão imaculada quanto no dia em que foi concluída — eternamente reluzente, um testemunho de sua habilidade e visão incomparáveis.
Chapter: Building the Legacy - Recruitment, Guild Eyes, and a Quiet Opening
By dawn, Akira's indestructible shop stood complete—a monument of stone, magic, and vision, unrivaled by any structure in the city. But the walls alone did not make a business thrive. It was time to gather the most crucial element: people.
Akira returned to the Merchant Guild headquarters, his stride steady, his presence impossible to ignore. Whispers followed him—tales of the shop that appeared overnight, unassailable and flawless—and now, the guild itself wanted answers.
The receptionist—a demi-human with silver rabbit ears—recognized him immediately, setting down her clipboard. "Mister Akira, the applications have arrived. Over two hundred, all screened as you requested."
"Excellent," Akira replied, his voice calm yet carrying authority. "Prioritize those with spotless records and discretion. I will personally evaluate the manager candidates."
The Recruitment Process
Within days, interviews began inside the completed shop—its five gleaming floors alive with potential.
First Floor: Jewels and luxury artifacts shimmered beneath enchanted glass cases.
Second Floor: Exotic spices perfumed the air, their colors vibrant under protective wards.
Third Floor: Furniture, linens, and essentials—from the humblest towel to the finest mattress—displayed with elegance.
Fourth Floor: Kitchenware and daily utensils lined the shelves, their craftsmanship unmatched.
Fifth Floor: Reserved solely for staff—a comfortable lounge, private quarters, and a restaurant designed exclusively for employee use.
Akira selected:
A seasoned manager named Daniel—his reputation for leadership, integrity, and experience impeccable.
Specialists for each department—trained in luxury sales, culinary goods, textiles, and home essentials.
Logistics and security personnel—trusted to safeguard operations and uphold the magical defenses.
The store required no cleaners—the self-cleaning enchantments left every surface immaculate, every display flawless.
Interaction with the Guild
Guild inspectors arrived days before the opening—walking the store's gleaming halls, testing the protective wards, marveling at the craftsmanship. Their initial skepticism faded beneath quiet admiration—though curiosity and unease lingered beneath their polished exteriors.
"Impressive," the Guild representative conceded, running her hand along the anti-magic glass. "Flawless. You understand the attention this will bring, yes?"
Akira's emerald eyes held steady. "I expect nothing less."
A Quiet Opening
No grand ceremony, no parade of banners—just carefully selected invitations to nobles, guild elites, high-ranking adventurers, and respected merchants. They arrived intrigued, cautious—and left awed.
The structure's defenses held—no spell, tool, or hidden hand disturbed the merchandise. The interior shone, unblemished and serene. Word spread swiftly—of the indestructible shop, of Akira's brilliance, of a fortress of commerce that could not be touched by time, theft, or sorcery.
The foundations were set—in stone, magic, and reputation.
And this was only the beginning.